O montante de pagamentos apontados como indevidos, considerando a remuneração bruta dos servidores aposentados e pensionistas identificados nessa situação, equivale a cerca de R$ 45,4 milhões. Dezenas deles estão há mais de dois anos recebendo o benefício, mesmo após o óbito.
Os dados foram levantados em um relatório de auditoria feito pela Controladoria-Geral da União (CGU), ao qual o Metrópoles teve acesso.
O levantamento foi feito com dados de maio de 2021. O relatório da CGU revela falhas nos processos de prova de vida e de batimento de óbitos.
Entre as inconsistências levantadas, a CGU identificou 52 aposentados e 168 pensionistas que receberam ou ainda recebem o benefício, indevidamente, por mais de 15 meses após o óbito, o que “demonstra deficiências e riscos de fraude no processo de prova de vida”.
Há também pagamentos a 145 servidores públicos que morreram há mais de dois anos. O benefício deveria ter sido suspenso após a não comprovação de vida.
fonte: Onjornal
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